O que uma profissional de CX faz na aula de teatro?Uma comédia de erros e aprendizados!

Sabe aquela sensação de querer experimentar algo completamente novo, mas sem abandonar sua paixão? Pois é! Apesar de amar cada minutinho do meu trabalho com CX (sério, nunca me canso disso!), resolvi dar um toque especial na rotina e me aventurar num curso de teatro. Sim, aquela experiência completa com palco, figurinos e até maquiagem dramática! E o melhor de tudo? Descobri que pisar nos tablados tem muito mais a ver com experiência do cliente do que eu imaginava. Vem comigo nessa aventura cheia de descobertas hilárias!

Ato 1: Saindo da zona de conforto (e entrando na zona do “ai meu Deus”)
Larguei meus relatórios por algumas horas e fui parar num curso com gente que nunca tinha ouvido falar em Customer Experience. No primeiro dia, já percebi: aqui ninguém fala de métricas, mas de emoções – e nossa, como isso faz diferença! Foi amor à primeira cena.


Cena 1: O Roteiro vs. A Vida Real
No teatro, tem um script lindo, perfeito… que vai pro espaço quando o público não reage como esperado. Parece familiar? No CX é igualzinho! Treinamos os melhores roteiros, mas o cliente sempre inventa um plot twist. A moral da história? Temos que estar prontos para improvisar – e fazer isso com estilo!

Cena 2: Empatia em Ação (ou como chorar no palco e no atendimento)
Interpretar personagens me ensinou uma coisa incrível: para convencer, preciso realmente sentir. E adivinha? No CX é a mesma coisa! Quando um cliente chega frustrado, não adianta só seguir o script – tem que se colocar no lugar dele de verdade. E olha, depois que comecei no teatro, minhas respostas aos clientes ficaram muito mais humanas (e eficientes)!

O Grande Final: Momentos Mágicos
No teatro, são aquelas cenas que arrancam risos ou lágrimas da plateia. No CX, são os momentos em que o cliente pensa “Nossa, eles realmente se importam!”. E sabe qual o segredo? Autenticidade! Tanto no palco quanto no atendimento, quando a emoção é real, todo mundo percebe.

Bis: O que aprendi (até agora)
– Improvisar não é sinônimo de despreparo, mas de inteligência emocional
– Nenhum script supera a conexão humana genuína
– CX e teatro têm o mesmo objetivo: criar experiências memoráveis
– Eu sou péssima atriz, mas estou me divertindo muito!

E a história continua! Vou atualizando aqui conforme descubro mais paralelos entre esses dois mundos (e cometo mais gafes no palco). Quem sabe no próximo capítulo não ensino minha professora de teatro a calcular NPS?

Moral da peça: CX é muito mais sobre emoção do que sobre processos – e o teatro está me ensinando isso na prática (e de um jeito muito mais divertido)!

Você pode gostar...

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *